terça-feira, 10 de abril de 2012
Talvez a poeta tenha morrido
Sem ânimo para continuar a escrever... Parece que "as ilusões estão todas perdidas"...
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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
POR QUEM AS NOITES DOBRAM
Em noites de solidão
Em dias em que a chuva vem
Em companhia do raio e do trovão
E eu sem ninguém
Distraidamente
Meus dedos deslizam
O papel toma forma
Se transforma
E minhas noites
Regadas de rubro vinho
Tornam-se menos negras
Ainda há amor
Ainda há arte. Enviar para o Twitter
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Novo blog
Pra quem tiver curiosidade e quiser conhecer meu novo blog, mais descontraído e recheado de bobagens, taí o link: http://divinosdevaneios.tumblr.com/
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terça-feira, 21 de dezembro de 2010
ÚLTIMO POST DO ANO
Última poesia do ano postada e última poesia desse blog tão dark também!
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SERVO DAS TREVAS
Anjo do escuro
Cubra-me com tuas negras asas
Proteja-me dessa intensa luz apocalíptica
Quando meu espírito fraquejar
Açoita-me
Com tua espada de sangue e prata
Que em meu mundo eu possa encontrar
(Não o amor ou o perdão)
O anel de aço da discórdia
Anjo negro
Caiam sobre mim tuas maldições
Que a humanidade pereça sob teus pés
Ordena-me e assim será feito
Possua-me
Em toda sua força e explendor
Tens a mim em liberdade
(Não a minha, mas a tua)
Traga à luz a Escuridão
Anjo do mal
Cubra-me com tuas negras asas
Fecho meus olhos e clamo a ti
Que as Trevas tenham seu início
Liberte-me
Pouse sobre o pó que está em seu caminho
(Rasgue a carne, sorva o sangue)
Abra o portal do Inferno
Anjo caído
Sela em mim tua alma! Enviar para o Twitter
segunda-feira, 15 de março de 2010
PEDIDO DE DESCULPAS
Aos meus amigos poetas e simpatizantes peço desculpas por não ter postado novas poesias, nem visitado seus blogs. No ano de 2010 estou com alguns projetos paralelos e participando de vários cursos, portanto sem muito tempo para me dedicar à este blog. Em maio estarei em férias e dedicarei um pouco do meu tempo livre para melhorar este blog. Obrigada a todos. Até lá!
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domingo, 27 de dezembro de 2009
Notas de um vampiro
A imortalidade tocou-me
Com seus dedos gélidos,
Me apresentou a Morte.
Confesso que me apaixonei
E a paixão me consumiu.
Uma chama mortal
Iluminou meus olhos,
Insaciável eu vagava...
À noite sob os raios lunares,
A procurar por ti
Encontrar-te em beijos
Jamais possuir teu amor,
Escapavas sempre.
Aninhada em braços de outrem
Bebias do cálice da Vida.
Meus olhos transparecem a dor.
Selo esta carta com uma lágrima de sangue
Que não me pertence. Enviar para o Twitter
Com seus dedos gélidos,
Me apresentou a Morte.
Confesso que me apaixonei
E a paixão me consumiu.
Uma chama mortal
Iluminou meus olhos,
Insaciável eu vagava...
À noite sob os raios lunares,
A procurar por ti
Encontrar-te em beijos
Jamais possuir teu amor,
Escapavas sempre.
Aninhada em braços de outrem
Bebias do cálice da Vida.
Meus olhos transparecem a dor.
Selo esta carta com uma lágrima de sangue
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