terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

POR QUEM AS NOITES DOBRAM



Em noites de solidão
Em dias em que a chuva vem
Em companhia do raio e do trovão
E eu sem ninguém
Distraidamente
Meus dedos deslizam
O papel toma forma
Se transforma
E minhas noites
Regadas de rubro vinho
Tornam-se menos negras
Ainda há amor
Ainda há arte. Enviar para o Twitter