A imortalidade tocou-me
Com seus dedos gélidos,
Me apresentou a Morte.
Confesso que me apaixonei
E a paixão me consumiu.
Uma chama mortal
Iluminou meus olhos,
Insaciável eu vagava...
À noite sob os raios lunares,
A procurar por ti
Encontrar-te em beijos
Jamais possuir teu amor,
Escapavas sempre.
Aninhada em braços de outrem
Bebias do cálice da Vida.
Meus olhos transparecem a dor.
Selo esta carta com uma lágrima de sangue
Que não me pertence.
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domingo, 27 de dezembro de 2009
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Parabens, gostei do poema.
ResponderExcluirmuito bom!!
ResponderExcluira eternidade do vampiro.. e a fuga da amada... a ação do fim, da finitude... e o sangue que é tirado.. para dar a vida..
perfeito..